terça-feira, 5 de outubro de 2010

Você e Deus

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VOCÊ: Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Sim? Estou aqui...
VOCÊ: Por favor,não me interrompa,estou orando !
DEUS:Mas você me chamou !
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei nínguem. Estou orando...
Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Me chamou ! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como
é que posso ajudá - lo ?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou orando.
Oro o pai nosso todos os dias, me sinto bem orando assim.É como se fosse
um dever. E não me sinto bem até cumprí - lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus
irmãos, como podes dizer que estais no céu,se você não sabe que o céu é a
paz,que o céu é amor a todos ?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS:Mas prossiga sua oração.
VOCÊ:Santificado seja o vosso nome...
DEUS:Espera ai ! O que você quer dizer com isso ?
VOCÊ: Quero dizer... quer dizer,... sei lá o que significa. Como é que
vou saber ? Faz parte da oração, só isso !
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra
SANTIFICADO. Venha a nós o vosso reino,seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu...
DEUS: Esta falando sério ?
VOCÊ: Claro ! Por que não ?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça ?
VOCÊ: O que faço ? Nada ! É que faz parte da oração, além disso seria bom que
o senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você ?
VOCÊ:Bem eu freqüento a igreja !
DEUS:Não foi isso que Eu perguntei ! Que tal o jeito que você trata os seus
irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você
dá à televisão, as propagandas que você corre atrás, e o pouco tempo que
você dedica a Mim ?
VOCÊ: Por favor. pare de criticar !
DEUS:Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha
vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que oram,mas que
aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração esta demorando muito
mais do que costuma ser. Vou continuar: .. o pão nosso de cada dia nos
dai hoje...
DEUS: Pare aí ! Você esta me pedindo pão material ? Não só de pão vive o homem,
mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se aqueles que
não conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me seja como um
Pai amoroso ! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue !
VOCÊ: Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido...
DEUS: E o seu irmão desprezado ?
VOCÊ: Está vendo ? Olhe Senhor, ela já criticou várias vezes e não é a
verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? Você me chamou, e
eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você
ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse !
DEUS: Não vai não ! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto
parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu
posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode ? Mas como ?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também !
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mas só quero vingar-me, quero a paz com o
Senhor. Esta bem, esta bem; eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-
me o caminho certo para mim e meus inimigos.
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você,
como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentindo assim! É tão bom falar com DEUS.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
VOCÊ: E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal...
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde
posso ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de
coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai
levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no
erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor !
DEUS: Claro que perdôo a quem esta disposto a perdoar
também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa,
medita cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM ! "
DEUS: O que quer dizer AMÉM ?
VOCÊ: Não sei . É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo
o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus
mandamentos, porque AMÉM ! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que
orei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e
agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda
aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado.
Abençôo - te e fica com minha paz !
VOCÊ: Obrigado Senhor ! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.



**************************************************
Que DEUS abençõe todos os dias de nossas vidas, e que
possamos viver de acordo com seus ensinamentos. Só assim iremos encontrar a
verdadeira felicidade.

Have a Great Day.wmv




quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Beijo na alma!



                                           Paz e luz! K@ki !!!

                                          Uma vida plena de realizações!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Desejo a Paz!






Todos os dias quando vc me acorda
é deste amor que eu me alimento
esse teu carinho me acompanha
feliz a viver a qualquer momento.

( NiNa _______ pra K@ki)

Little Fables

http://www.youtube.com/watch?v=yAma4fFC0gI&feature=related

Com carinhos!




A vida lhe cubrirá de boas energias, amor, saúde e grande prosperidade!
São as bençãos em chuva de pétalas
e a toda cor abrindo sua mais nova ... tão linda data de vida.
Que possam estas energias serem as vestes e o calçado
de teu caminho, aconchegar em flor astral este amor.
Esta flor que habita teu peito em rosa e dourado abrindo a paz,
o amarelo em verdade, no branco e lilás meu agradecimento a
tudo que és, tudo que vibra e constrói com sua força e luz!
Obrigada por existir. Bençãos e grande alegria!!!

Nina e Sol com carinhos pra vc, K@ki.

19/08/2010 Felicidades!!

domingo, 15 de agosto de 2010

Viva a beleza de sua vida!




Para agradecer a vida e a beleza de ser livre!

O que deixamos em nossa vida é um amor e um agradecimento
pelo tempo que sobrevoamos as flores... seja sempre muito feliz!



sábado, 7 de agosto de 2010

Filhos e bençãos!




Aos olhos do pai - Ana Paula Valadão‬‎

Os Três Porquinhos - Narrado por um pai engenheiro


  O filho quer dormir e pede ao pai (engenheiro) para contar uma história e ele conta a dos três Porquinhos.






Meu Filho, era uma vez três porquinhos ( P1, P2 e P3) e um Lobo Mau, por definição, LM, que vivia os atormentando.
P1 era sabido e fazia Engenharia Elétrica e já era formado em Engenharia Civil.
P2 era arquiteto e vivia em fúteis devaneios estéticos absolutamente desprovidos de cálculos rigorosos.
P3 fazia Comunicação e Expressão Visual na ECA.
LM, na Escala Oficial da ABNT, para medição da Maldade (EOMM) era Mau nível 8,75 (arredondando a partir da 3ª casa decimal para cima).
LM também era um mega investidor imobiliário sem escrúpulos e cobiçava a propriedade que pertencia aos Pn (onde "n" é um número natural e varia
entre 1 e 3), visto que o terreno era de boa conformidade geológica e configuração topográfica, localizado próximo a Granja Viana.
Mas nesse promissor perímetro P1 construiu uma casa de tijolos, sensata e logicamente planejada, toda protegida e com mecanismos automáticos.
Já P2 montou uma casa de blocos articulados feitos de mogno que mais parecia um castelo lego tresloucado.
Enquanto P3 planejou no Autocad e montou ele mesmo, com barbantes e isopor como fundamentos, uma cabana de palha com teto solar, e achava aquilo "o máximo".
Um dia, LM foi ate a propriedade dos suínos e disse, encontrando P3:- 

"Uahahhahaha, corra, P3, porque vou gritar, e vou gritar e chamar o Conselho de Engenharia Civil para denunciar sua casa de palha projetada por um formando em Comunicação e Expressão Visual! "

Ao que P3 correu para sua amada cabana, mas quando chegou lá os fiscais do Conselho já haviam posto tudo abaixo. Então P3 correu para a casa de P2.
Mas quando chegou lá, encontrou LM à porta, batendo com força e gritando:- "Abra essa porta, P2, ou vou gritar, gritar e gritar e chamar o Greenpeace, para denunciar que você usou madeira nobre de áreas não-reflorestadas e areia de praia para misturar no cimento."
Antes que P2 alcançasse a porta, esta foi posta a baixo por uma multidão ensandecida de ecos-chatos que invadiram o ambiente, vandalizaram tudo e ocuparam os destroços, pixando e entoando palavras de ordem.
Ao que segue P3 e P2 correm para a casa de P1.Quando chegaram na casa de P1, este os recebe, e os dois caem ofegantes na sala de entrada.
P1: O que houve?
P2: LM, lobo mau por definição, nível 8.75, destruiu nossas casas e desapropriou os terrenos.
P3: Não temos para onde ir. E agora, que eu farei? Sou apenas um formando em Comunicação e Expressão Visual!
Tum-tum-tum-tum-tuuummm!!!! (isto é somente uma simulação de batidas à porta, meu filho! o som correto não é esse.)
LM: P1, abra essa porta e assine este contrato de transferência de posse de imóvel, ou eu vou gritar e gritar e chamar os fiscais do Conselho de Engenharia em cima de você!!!, e se for preciso até aquele tal de Confea 
Como P1 não abria (apesar da insistência covarde do porco arquiteto e do...do... comunicador e expressivo visual) LM chamou os fiscais, e estes fizeram testes de robustez do projeto, inspeções sanitárias, projeções geomorfológicas, exames de agentes físico-estressores, cálculos com muitas integrais, matrizes, e geometria analítica avançada,
e nada acharam de errado.


Então LM gritou e gritou pela segunda vez, e veio o Greenpeace, mas todo o projeto e implementação da casa de P1 era ecologicamente correta.
Cansado e esbaforido, o vilão lupino resolveu agir de forma irracional  (porém super-comum nos contos de fada): ele pessoalmente escalou a casa de P1 pela parede, subiu ate a chaminé e resolveu entrar por esta, para invadir.
Mas quando ele pulou para dentro da chaminé, um dispositivo mecatrônico instalado por P1 captou sua presença por um sensor térmico e ativou uma catapulta que impulsionou com uma força de 33.300 N (Newtons) LM para cima.
Este subiu aos céus, numa trajetória parabólica estreita, alcançando o ápice, onde sua velocidade chegou a zero, a 200 metros do chão.
Agora, meu filho, antes que você pegue num repousar gostoso e o Papai te cubra com este edredom macio e quente, admitindo que a gravidade vale 9,8 m/s² e que um lobo adulto médio pese 60 kg, calcule:
a) o deslocamento no eixo "x", tomando como referencial a chaminé.
b) a velocidade de queda de LM quando este tocou o chão e
c) o susto que o Lobo Mau tomou, num gráfico lógico que varia do 0
(repouso) ao 9 (ataque histérico).

                                                    ?;?



segunda-feira, 26 de julho de 2010

CARD COLECT IN

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Myspace text generator

ERA UMA VEZ...LINDAS HISTÓRIAS: DIZER NÃO AOS FILHOS

http://plimplimhistorias.blogspot.com/2008/10/dizer-no-aos-filhos.html
A DIFÍCIL ARTE DE DIZER NÃO AOS FILHOS

Você costuma dizer "não" aos seus filhos?

Considera fácil negar alguma coisa a essas criaturinhas encantadoras e de rostos angelicais que pedem com tanta doçura?

Uma conhecida educadora do nosso País alerta que não é fácil dizer não aos filhos, principalmente quando temos os recursos para atendê-los.

Afinal, nos perguntamos, o que representa um carrinho a mais, um brinquedo novo se temos dinheiro necessário para comprar o que querem?
Por que não satisfazê-los?

Se podemos sair de casa escondidos para evitar que chorem, por que provocar lágrimas?

Se lhe dá tanto prazer comer todos os bombons da caixa, por que faze-lo pensar nos outros?

E, além do mais, é tão fácil e mais agradável sermos "bonzinhos"...

O problema é que ser pai é muito mais que apenas ser "bonzinho" com os filhos. Ser pai é ter uma função e responsabilidade sociais perante os filhos e perante a sociedade em que vivemos.

Portanto, quando decidimos negar um carrinho a um filho, mesmo podendo comprar, ou sofrendo por lhe dizer "não", porque ele já tem outros dez ou vinte, estamos ensinando-o que existe um limite para o ter.
Estamos, indiretamente, valorizando o ser.

Mas quando atendemos a todos os pedidos, estamos dando lições de dominação, colaborando para que a criança aprenda, com nosso próprio exemplo, o que queremos que ela seja na vida: uma pessoa que não
aceita limites e que não respeita o outro enquanto indivíduo.

Temos que convir que, para ter tudo na vida, quando adulto, ele fatalmente terá que ser extremamente competitivo e provavelmente com muita "flexibilidade" ética, para não dizer desonesto.

Caso contrário, como conseguir tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer "não" se nunca lhe fizeram crer que isso é possível e até normal?

Não se defende a idéia de que se crie um ser acomodado sem ambições e derrotista. De forma alguma. É o equilíbrio que precisa existir: o reconhecimento realista de que, na vida às vezes se ganha, e, em outras, se perde.

Para fazer com que um indivíduo seja um lutador, um ganhador, é preciso que desde logo ele aprenda a lutar pelo que deseja sim, mas com suas próprias armas e recursos, e não fazendo-o acreditar que alguém lhe dará tudo, sempre, e de "mão beijada"

Satisfazer as necessidades dos filhos é uma obrigação dos pais, mas é preciso distinguir claramente o que são necessidades do que é apenas consumismo caprichoso.

Estabelecer limites para os filhos, é necessário e saudável.

Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer.
Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa.
Por essa razão, se você ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer não.
Vale a pena pensar na importância de educar e preparar os filhos para enfrentar tempos difíceis, mesmo que eles nunca cheguem.

***

O esforço pela educação não pode ser desconsiderado.

Todos temos responsabilidades no contexto da vida, nas realizações humanas, nas atividades sociais, membros que somos da família universal.


(Do livro "Repositório de Sabedoria" vol I, Educação)

Dancing 3D Baby

http://www.youtube.com/watch?v=JhAOEIt4mW8&feature=player_embedded

Qual o sentido?

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Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.
Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta
Amor ao próximo: É quando o estranho
passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.
Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.
Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo
Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.
Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira que a tratamos.
Doutrinação: É quando a gente conversa com o Espírito colocando o coração em cada palavra
Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente
e a gente estando com pressa não reclama.
Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.
Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar
Quem ficou para trás
Fé: É quando a gente diz que vai escalar um Everest e o coração já o considera feito.
Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossa mão e recomenda cuidá-la
Fome: É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia.
Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.
Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais e melhor do que o outro.
Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.
Lealdade: É quando a gente prefere morrer que
trair a quem ama.
Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração
e se esquece de retirar.
Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo
que deveríamos ser
Mediunidade com Jesus: É quando a gente serve de instrumento em uma comunicação mediúnica e a música tocada parece um noturno de Chopin.
Morte: Quer dizer viagem, transferência ou qualquer coisa com cheiro de eternidade.
Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.
Obsessor: É quando o Espírito adoece,manda embora a compaixão e convida a vingança para morar com ele.
Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros a gente queima tudo em um dia.
Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.
Paz: É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.
Perdão: É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria.
Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.
Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.
Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.
Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.
Reencarnação: É quando a gente volta para o corpo, esquecido do que fez, para se lembrar do que ainda não fez.
Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.
Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.
Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.
Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.
Solidão: É quando estamos cercado por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.
Supérfluo: É quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro.
Ternura:
É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.
Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.


LUIZ GONZAGA PINHEIRO

Se ligue em você!

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Existe uma luzinha no seu peito. Uma luz que os olhos não vêem.
Mas quando ela está acesa, a gente sente. Pois é ela que causa os nossos sentimentos.

Quando você a acende, aparecem sentimentos bons em seu peito. Tudo fica mais bonito e gostoso. Ela faz você se sentir alegre.

Quando você a apaga, aparecem sentimentos maus. Tudo fica mais feio e dolorido. Sem ela, você se sente triste.

Quando está acesa e brilhante, ela sai pela boca, fazendo-nos sorrir. Ela também sai pelos olhos, fazendo-os brilhar.

Ela sai pelo peito, fazendo-nos amar, e pelos braços, fazendo-nos abraçar.
Sai também pelas mãos, fazendo-nos caprichar em tudo.
Sai, finalmente, pelo corpo inteiro, fazendo-nos dançar.

NÓS SÓ SOMOS FELIZES QUANDO ELA ESTÁ ACESA!

Ela se acende quando você pensa positivo. E você pensa positivo quando ela se acende. Ela brilha quando você faz carinho nas plantas, nos animais e nas pessoas. Também quando sua mãe lhe dá um presente ou quando você come um doce gostoso.

Ela brilha mais ainda quando você dá um pedaço do seu doce para seu amigo.

Mas, muitas vezes nós deixamos nossa luzinha se apagar.
Quando ela se apaga, você sente medo.
O medo aparece quando você pensa que uma coisa ruim pode acontecer com você ou com alguém de quem você gosta.
Quando você tem coragem, a luzinha volta a se acender.

Coragem é o nome do sentimento que acontece quando você acredita que só coisas boas podem ocorrer com você e com os outros

6. A MINHA LUZ ESTÁ ACESA QUANDO...
(Após o conto do livro: "Se ligue em você", os alunos realizam essa atividade, registrando
dentro da estrela um BOM SENTIMENTO!)
NA ESCOLA:
FICO ALEGRE QUANDO...
SINTO QUE TENHO UM AMIGO QUANDO...
RESPEITO O OUTRO QUANDO...
( complete frases como essas em seus cadernos.)


Luiz Antonio Gasparetto

Amoridades




Juventude




Pirlim pim pim




Fadinhas




Férias felizes




quinta-feira, 15 de julho de 2010

À minha mãe, amor e paz!




Golfinhos



História

 

Depois de terem conquistado mares e oceanos, os golfinhos conquistam também, a amizade dos marinheiros. Imaginem a visão mágica de um grupo de golfinhos divertidos a saltar fora da água, ou a nadar sem esforço à proa de um barco, aproveitando o impulso do seu avanço. Perfeitamente adaptado ao ambiente marinho, onde se movimenta com desenvoltura, o golfinho aprecia os contactos com o homem. Acompanha os barcos entre as ondas, brinca com as crianças na proximidade das praias, mergulha com os mergulhadores que exploram o fundo, salva os nadadores em dificuldade e até participa em missões militares! Só lhe falta falar, mas talvez amanhã, graças ás pesquisas dos cientistas, a sua linguagem possa vir a ser decifrada. 


Hoje são animais muito conhecidos e totalmente familiares ao homem, que os sabe capazes de proezas invulgares. Agora, porém, já não é suficiente amá-los; não basta só fazer exposições mundiais sobre os oceanos e sobre a vida existente neles, mas sim, protege-los, respeitá-los e cuidar deles porque senão imagens como estas passam á história...

 

 

De todos os mamíferos marinhos, os cetáceos são os que melhor se adaptaram neste meio. O nome deste grupo deriva da palavra grega ketos que significa "monstro marinho". Além das baleias ou cetáceos com barbas este grupo também inclui os golfinhos, verdadeiros mamíferos marinhos, que ao longo dos tempos e da evolução se adaptaram á vida aquática, perdendo a faculdade de viver na terra firme.

 

 

Os primeiros cetáceos foram os Ambulocetus (Baleia que Anda), mais se pareciam com crocodilos com pêlos doque com baleias ou golfinhos. Os Ambulocetus fizeram a sua primeira aparição durante o Eocénio, à cerca de 50 milhões de anos, e colonizaram os mares quando as terras emersas tinham o aspecto de uma selva luxuriante.

 

O mais antigo de todos os fósseis, chamado pelos paleontólogos Pakicetus, foi encontrado nos anos 80 junto dos Himalaias, perto da fronteira paquistanesa. Os estudos feitos a partir dos seus restos ósseos revelaram tratar-se de um animal quadrúpede.

Este género ter-se-ia extinto durante o Miocénio, há cerca de 15 milhões de anos, isto é, na época em que fizeram a sua aparição os esqualodontídeos ou primeiros odontocetos (cetáceos com dentes, dos quais descenderam os golfinhos).

 

Os delfinídeos actuais compreendem mais de quarenta espécies de vários tamanhos e formas. Colonizaram todos os oceanos do planeta, dos mares polares aos tropicais, em cujas as águas se movimentam com a mesma facilidade e leveza que uma ave no ar. Nas costas portuguesas existem cerca de duas centenas de espécies de mamíferos marinhos, a maioria dos quais de características oceânicas. O golfinho comum, Delphinus delphi e o golfinho-listado, Stenella coeruleolba, são avistados frequentemente pelas embarcações que se afastam da costa. Sendo verdadeiros mamíferos, têm de respirar o oxigénio do ar e não - como os peixes - o da água. Todavia, as suas crias nascem na água precisamente como as dos peixes.

Animal particularmente inteligente, o golfinho familiarizou-se com o homem desde a antiguidade mais remota: dos frescos cretenses as mais recentes missões que os americanos lhe confiaram, tudo demonstra que este mamífero é sociável e afectuoso. Infelizmente, directa - por causa da pesca abusiva - ou indirectamente - em consequência da poluição do ambiente aquático -, o homem exerceu uma influência nefasta na vida deste pacifico animal. Chegou por isso a hora de se tomarem medidas drásticas para o proteger.

 * Alimentação 

Os golfinhos e os porcos-marinhos são caçadores, e alimentam-se principalmente de diversas espécies de peixe. Muitos caçam em grupo e procuram as grandes "escolas" de presas.

Cada espécie de peixe tem um ciclo anual de movimentos, e os golfinhos acompanham essas escolas de peixes, ou por vezes parecem saber onde interceptá-los; provavelmente eles conseguem estas informações pelos químicos dos peixes como a urina e as fezes.

As orcas, os maiores golfinhos existentes, consumem tudo o que já foi referido anteriormente e geralmente consomem mais do que qualquer outro golfinho.

Um macho adulto em cativeiro, devora cerca e 160 Km de peixe por dia, mas a média e de 79 Kg para os machos, 63 Kg para as fêmeas e 16 Kg para os bebés.

Em cativeiro, as orcas alimentam-se de peixe morto, em liberdade, para além de peixe também se alimentam de outros mamíferos como as focas, os leões-marinhos, outros golfinhos e por vezes baleias.

Geralmente os golfinhos não mastigam as suas presas, mas sim engolem-nos. Os cientistas determinam a dieta dos golfinhos examinando o estômago dos animais mortos nas praias e por vezes, mas com raridade, as suas fezes. É muito raro um cientista conseguir observar, quanto mais fotografar um golfinho a alimentar-se, já que isto se passa dentro de água.

Provavelmente todas as espécies de golfinhos usam o sonar para apanhar os peixes. Mas quando as orcas caçam mamíferos marinhos, têm de fazer muito mais do que utilizar o sonar, têm de esperar quietas, observar e por fim atacar. Em pleno oceano, os golfinhos muitas vezes encurralam as escolas de peixes, obrigando-os a saltar para fora de água.

Fenómeno várias vezes observado pelos investigadores e cientistas. Todos os golfinhos possuem dentes, mas têm uma única dentição, ao contrário da maioria dos mamíferos, que são dotados de uma série de dentes na idade juvenil e de outra em adultos.

 

O arco dentário é constituído por dentes todos iguais, seja qual for a sua posição no maxilar (o animal é chamado monodôntico ao contrário dos mamíferos herodônticos, como o homem). A sua forma e a sua colocação variam, pelo contrário, conforme a espécie, em função do tipo de alimentação. É pois possível conhecer o regime alimentar de uma espécie de golfinhos estudando a forma dos seus dentes.

 

Os golfinhos ictiófagos, isto é, os que se alimentam exclusivamente de peixes, como o roaz-corvineiro ou os Stenella (golfinho-azul, golfinho-de-bico-comprido), têm numerosos dentes (80-150) com a ponta virada para trás, o que permite enganchar e manter seguras escorregadias, como os arenques.

 

Os golfinhos que se alimentam de cefalópodes, como os baleotes, têm maxilares arredondados providos de pouquíssimos dentes: a sua função consiste em manter a presa na cavidade bucal, mas sem a esmagar. Também o maxilar do golfinho-de-risso ( Grampus griseus) é arredondado e provido de poucos dentes: 3-7 para cada semiarcada inferior. 

* Ambiente natural e ecologia

 Onde se encontram os delfinídeos? Poder-se-ia responder: em qualquer lugar! Os golfinhos têm conquistado todos os mares. Alguns têm áreas de distribuição muito reduzidas. É o caso dos Cephalorhynchus : as quatro espécies compreendidas no género habitam as águas costeiras do hemisfério sul: o Golfinho-da-Nova-Zelândia está presente junto das costas da Nova Zelândia, enquanto o Golfinho-de-Heaviside vive nas águas costeiras da Africa do Sul. As outras duas espécies habitam nas águas costeiras da América do Sul; o habitat do Golfinho-de-Dorso-Branco limita-se à costa ocidental que vai do Chile ao cabo Horn e o Golfinho-de-Commerson vive nas águas chilenas, argentinas e em volta das ilhas Falkland e Kerguelen.

Outras espécies de delfinídeos têm áreas de distribuição muito mais extensas. Muitos factores podem influenciar a distribuição da espécie: a temperatura da água, a sua profundidade, a salinidade, a topografia dos fundos e finalmente a presença de alimento.

As diferentes espécies de delfinídeos têm-se adaptado aos diversos tipos de habitat. Algumas vivem unicamente nos estuários e nos rios, como a orcela e o golfinho-do-amazonas. Outras, como os Cephalorhynchus , habitam perto das costas, enquanto os Stenella , os Lissodelphis e o Golfinho-Comum preferem o mar alto. Outras ainda, como a orca e o Roaz-Corvineiro, encontram-se tanto em águas costeiras como no mar alto.

 

Os cetáceos fazem grandes deslocações. Contam-se entre os animais mais móveis da Terra. Sem realizarem verdadeiras migrações, algumas espécies deslocam-se em função das estações. A temperatura externa modifica a da água, influenciando a presença de alimento: algumas espécies acompanham assim as migrações das suas presas. O  golfinho-do-amazonas aproveita a estação das chuvas para penetrar na selva e nas planícies alagadas; pelo contrário, durante a estação seca, fica nos deltas.

 

Alguns exemplares são capazes de cobrir distâncias enormes à procura de alimento. Um golfinho movimenta-se em média a 20 km/h, mas os roazes-corvineiros podem alcançar os 44 km/h.  

 - O factor temperatura

 

A migração das presas e as oscila ções da temperatura da água não provocam apenas deslocações sazo nais: modificam também, com o passar do tempo, a distribuição de algu mas espécies de delfinídeos. O golfinho-de-risso, por exemplo, presente em larga escala no início do século na baía de Monterey, foi desapare cendo dessa zona com o passar dos anos, para reaparecer nos anos 70. Graças ao exame da curva da tem peratura e da evolução da pesca nos últimos 100 anos, C. Hubbs pôde concluir que a presença dos golfi nhos coincidia com dois períodos de aquecimento anómalo das águas dessa região. Mais recentemente, alguns roazes-corvineiros reaparece ram no mesmo lugar. Os primeiros exemplares chegaram em 1982- 1983, simultaneamente com o efei to de uma corrente chamada "EI Nino», que provocou um aqueci mento considerável das águas. Pen sa-se que estes animais seguiram as rotas migratórias das suas presas. A riqueza de peixes na baía de Monterey e as espantosas capacidades de adaptação dos roazes-corvineiros permitiram o estabelecimento na baía de uma população costeira desta espécie.

  - Predadores e Presas

 Os golfinhos são predadores que, na cadeia alimentar, se colocam nos níveis superiores. Noutras palavras, são poucos os animais que as predam para os comer, enquanto eles conso mem enormes quantidades de peixes e de moluscos. Mas as espécies de pequenas dimensões, como os Stenella, os golfinhos-lacustres-chineses do género Sousa e até os roazes-corvineiros,  podem tornar-se presas de superpredadores, como as orcas ou os tubarões. O problema é particularmente grave na África do Sul e na Austrália. V. Cockcroft estudou este fenómeno nas popula ções de golfinhos-lacustres da costa sudeste da África do Sul. Cerca de 35% destes animais foram agredidos por tubarões, como testemunham as cicatrizes no corpo, as barbatanas dilaceradas ou ausentes...  

* Famílias Unidas e Numerosas

 Os golfinhos vivem e deslocam-se em grupo; os do mar alto (pelági cos) formam grandes grupos; os que têm o seu habitat mais próximo da terra firme (costeiros) preferem viver em famílias compostas por cerca de 15 membros, em muitos casos ligados por vínculos de paren tesco.

 

A estrutura do grupo é sempre igual, seja qual for o número dos seus elementos, compreendendo alguns subgrupos bem diferenciados: o da fêmea que amamentam e o dos jo vens entre 4-8 anos, conforme a espécie, e o dos jovens quase adul tos, frequentemente acompanhados por alguns machos maduros. Estes subgrupos dispõem-se segundo um esquema preestabelecido no interior do mesmo território, com as fêmeas no centro para ficarem mais bem protegidas.

 

No mar alto, não é raro encon trarem-se grupos com mais de 1000 exemplares. Michael Scott, inves tigador do Scripps lnstitute, na Califórnia, recenseou, em 1989, 8696 golfinhos-comuns pertencen tes ao mesmo grupo.

As estratégias de caça, sem dúvi da, mas também a possibilidade de melhor se defenderem dos predado res, parecem ser as razões principais dessa organização em grupos. Por exemplo, os pequenos delfinídeos, como  os golfinhos-raiados, que vivem e caçam em grupos durante a noite, formam «Supergrupos» com postos por muitos milhares de indi víduos durante o dia, de forma a pro tegerem-se melhor dos tubarões ou das orcas.  

Não é fácil determinar exacta mente a extensão dos seus territ6 rios. Os golfinhos-raiados podem ocupar zonas com um diâmetro superior a 400 km.  Pelo contrário, um grupo costeiro de 6 orcas-pigmeias havaianas, estudadas por C. Jemmer em 1988, vivia num território que atingia apenas os 2 km2, em águas pouco profundas, entre 5 8 m. Neste pequeno grupo de orcas, todas adultas, dominavam dois exemplares: um macho e uma fê mea. Estes guiavam os companhei ros e às vezes mostravam-se agressivos -com estalidos de maxilares e golpes de cauda na água -, para afirmar a sua supremacia. Em algu mas espécies, como os baleotes, a coesão do grupo é  tão forte que, se por acaso o animal dominante der à costa, os companheiros vão atrás dele.

 Os hábitos poligâmicos dos golfinhos

Durante a época do acasalamento, a hierarquia no interior do grupo reforça-se. Acontece também os grupos juntarem-se, facilitando assim os encontros entre os seus membros. Os machos aproximam-se dos grupos das fêmeas e os mais for tes procuram impressionar as mais jovens. Os  golfinhos são polígamos, mas não vivem em haréns. As fê meas acasalam frequentemente com mais do que um macho na mesma época. Entre os roazes-corvineiros, os machos são sexualmente adultos por volta dos 10 anos, mas frequen temente só acasalam depois dos 15 anos.

As paradas nupciais podem durar várias semanas, ao longo das quais os machos realizam inúmeras proe zas acrobáticas. Depois, as fêmeas aptas para serem fecundadas aproxi mam-se e formam-se os pares. Desejosos de carícias, os golfinhos esfregam-se nas barbatanas peitorais das suas parceiras. A seguir, a cópu la dura apenas 15-20 segundos e rea liza-se debaixo de água.

  - Uma progenitora e uma madrinha

 

A gestação dura entre 10-12 meses, conforme a espécie. Na altura do nascimento, a cria mede entre 70 -120 cm. Outra fêmea do grupo assis te a

progenitora: juntas, levam-na delicadamente para a superfície para que

possa respirar o ar pela primeira vez. Além disso, a «madrinha» cuida do pequeno golfinho quando a pro genitora vai à caça. Os jovens socializam rapidamen te. Fez-se um estudo num grupo de 200 roazes-corvineiros, em Shark Bay (costa sudoeste da Austrália), dos quais 24 exemplares formavam pares de progenitoras-crias. Depois dos 4 meses, os jovens afastavam-se mais de 20 m da progenitora e brin cavam com outros membros do grupo.

 

Há também exemplares que levam uma vida solitária: trata-se sempre de adultos, mas não se sabe se foram afastados pelos membros do grupo ou se eles próprios esco lheram viver dessa forma. Em 1989, L. Barry e a sua equipa observaram o comportamento de uma falsa-orca solitária a pouca distância das costas de Vancouver. O animal passava 22% do seu tempo a caçar, 20% a brincar e a saltar para fora da água, 40% a deslocar-se e 18% a brincar em volta dos barcos que cruzavam a zona.

 

http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=54017.0;wap2

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Porque eles são tão carismáticos?

R=**** http://www.institutoaqualung.com.br/info_golfinhos_61.html

São ciranças... expressões tão belas.




Férias adoráveis com desenhos