sábado, 23 de dezembro de 2006

Feliz Natal



 
 
No Soprar Do Vento Natalino

Mais uma vez é tempo de contemplar
no céu, a estrela de Belém.
É tempo de presentear a alma
com os melhores sentimentos.
É tempo de extravasar a
nossa felicidade.
É tempo de brindarmos a vida,
e a alegria de podermos viver
uma data tão especial.
Que este Natal possa ser
plenamente belo, e que você
se sinta rodeado por muitos
sentimentos genuínos,
sentimentos tais, que te
elevem como ser humano,
que engrandeçam a tua
alma e te façam muito feliz!



sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Para uma linda amiga.

 


 


pra fazer sorrir


gente grande 


 



 


                                                                                  


                                


 

quinta-feira, 12 de outubro de 2006

quarta-feira, 11 de outubro de 2006

Animando o dia!

 


Com  alegria:

a caridade é  mais eficiente!

o perdão é  mais construtivo!

   o amor é  mais vida!

 

*Richard Steele*


 


 




 


 


 


 


 

Viver






Uma Nova Oportunidade!



Quando o desejo é trabalhar consigo mesmo,
seu tempo parece não ser suficiente,
pois as atribuições diárias tomam as suas preciosas horas.



No entanto, por vezes deixa-se levar
por situações que não são construtivas, situações que pode,
com discernimento, excluir do dia a dia para que
surjam novas oportunidades, fortalecendo seu amadurecimento.



Basta priorizar o que realmente lhe é importante, basta trazer a tona os seus sonhos, as suas esperanças, os seus sentimentos sublimes, e dar forma a sua rotina, possibilitando um novo tempo
e uma nova consciência.


                                                     




 



Basta dar possibilidade ao novo e
transformar insatisfações, angústias e dificuldades em trabalho, atenção, dedicação, prazer e determinação.



Busque, em seu interior, a paz necessária
para encontrar seu verdadeiro caminho;
respire a brisa fresca da manhã,
e transforme a sua rotina em bem estar.



Assuma seu próprio comando e participe
desta grande oportunidade que é viver.


 Estação da Paz *




 

terça-feira, 3 de outubro de 2006

NHO- bunnyhero labs

http://bunnyherolabs.com/adopt/customize.php?mc=cat.swf
http://bunnyherolabs.com/adopt

http://bunnyherolabs.com/adopt/customize.php?mc=dog.swf

sissi



 

 

 

 



Cecília Meireles







 

Ou se tem chuva e não se tem sol
ou se tem sol e não se tem chuva!

Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!

Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.

É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo em dois lugares!

Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.

Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo . . .
e vivo escolhendo o dia inteiro!

Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.

Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.


 


Cecília  Meireles

A FLOR QUE VEIO A TI

 



Não me julgues pelo que vês em mim,
nem me faça tua ilusão,
transportando-me como alento
ao teu inocente coração,
mas se buscas em mim a amizade
que te falta, então apossa-te de mim
por inteiro, e leva-me aonde fores,
nas flores ou na tua saudade,
pois sou flama do amor
transportada em uma flor,
raios flamejantes da eternidade.
Não faças de mim teu anjo descido do céu,
nem me peças dos mistérios
erguer-te o véu,
pois sou nada mais que gotas de amor,
que o próprio amor fez respingos de
lágrimas deixadas ao léu.
Não queiras elevar-me as alturas de santidade,
nem descer-me as profundezas da maldade,
pois sou nada mais que o ato sincero
da tua lealdade.
Mas se buscas nas tuas ânsias,
o desejo santo do amor,
então planta-me em teu coração,
pois vim a ti transformado
nessa rosa flor.


desc.autor.


 

quinta-feira, 28 de setembro de 2006

Era uma vez uma Pintinha!



 



Era uma vez uma pintinha.
                                              E era brilhante. 
                      Era uma pintinha de Amor.


 




Ela não sabia porque tinha aparecido ali,
mas acreditava que Deus sabia o que fazia e não questionava.




Havia quem se aproximasse da pintinha porque gostava do calor dela,
mas depois de estarem quentinhos iam-se embora brincar e
a pintinha ficava a chorar sozinha.



Havia quem se aproximasse da pintinha porque queria saber
como é que ela brilhava assim,
e também queria brilhar.



Mas traziam tanta sombra que a pintinha tinha medo e fugia.
Depois tentavam roubar-lhe o brilho,
e ela chorava. Havia quem amasse a pintinha.



De verdade.
Com muita força.
Mas... quem é que ama uma pintinha?
Não... iam-se embora... e a pintinha ficava a chorar...
e continuava ali sozinha, só ali, a brilhar.



Ora chorando de saudade, ora conformando-se...
ali* Então apareceram mil pintinhas coloridas pequeninas aos saltinhos!
Tanta Alegria! Que Bom!





Gostavam de a ver rir com cócegas.
Gostavam sem nada em troca.
E gostavam muito de brincar com os raios do seu brilho.
E deram o seu brilho à pintinha de brilho,
e ela brilhou ainda mais!



E ficou mais quente que nunca! Era o Arco-Íris!
A cor dos olhos dos que Viam! A Alegria enchia o ar!
Só que as pintinhas coloridas ficaram rijas!
E depois foram-se embora para crescer.



Para crescerem tortas. E longe.
E a pintinha chorou, chorou, até se esvaziar, chorou,
até se apagar, até ser uma cinza seca.
Já não havia o arco-íris. Já não olhava o céu.



Só pensava em Deus, que protegesse as suas queridas pintinhas coloridas,
que já não davam saltinhos, apenas fingiam.
E elas voltaram.
E pegaram nela.
Mas já não havia brilho, já não havia cor.
Pegaram na cinza e colocaram-na numa caixinha no seu coração,
lá no fundo, Guardadinha.




Agora eram outros os seus brilhos.