Crianças de Luz!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
William Shakespeare
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— Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer.
— Até mesmo a bondade, se em demasia, morre do próprio excesso.
— O cansaço ronca em cima de uma pedra, enquanto a indolência acha duro o melhor travesseiro.
— Vazias as veias, nosso sangue se arrefece, indispostos ficamos desde cedo, incapazes de dar e de perdoar.
Mas quando enchemos os canais e as calhas de nosso sangue com comida e vinho, fica a alma muito mais maleável do que durante esses jejuns de padre.
— Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se, se não tiver o mundo como mestre. A experiência se adquire na prática.
— Se o ano todo fosse de feriados, o lazer, como o trabalho, entediaria.
— Ventre grande é sinal de espírito oco; quando a gordura é muita, o senso é pouco.
— Que é o homem, se sua máxima ocupação e o bem maior não passam de comer e dormir?
— Do jeito que o mundo anda, ser honesto é (igual) a ser escolhido entre dez mil.
— Hóspede oferecido (...) só é bem-vindo quando se despede.
— Um homem inteligente pode transformar-se num joão-bobo, quando não sabe valer-se de seus recursos naturais.
— Quem não sabe mandar deve aprender a ser mandado.
— A mulher que não sabe pôr a culpa no marido por suas próprias faltas, não deve amamentar o filho, na certeza de criar um palerma.
— As coisas mais mesquinhas enchem de orgulho os indivíduos baixos.
— Ninguém pode calcular a potência venenosa de uma palavra má num peito amante.
— Sábio é o pai que conhece seu próprio filho.
— Tem ventura fugaz, sempre periga, quem se fia em rapaz ou rapariga.
— Ser ou não ser... eis a questão.
— É estranho que, sem ser forçado, saia alguém em busca de trabalho.
—As mais belas jóias, sem defeito, com o uso o encanto perdem.
— O bom vinho é um camarada bondoso e de confiança, quando tomado com sabedoria.
— Nunca poderá ser ofensivo aquilo que a simplicidade e o zelo ditam.
Par perfeito
Era uma vez um anjinho muito distraído chamado AMOREL, que recebeu uma incumbência de Deus: - AMOREL, acabo de inventar os humanos.
Eles estão classificados como homem e mulher, cada um tem seu par e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja de humanos e leve para que eles habitem a Terra.
AMOREL ficou contente pois, há muito tempo, o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho. O anjinho pegou a bandeja e ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada AMANDA. A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram.
AMOREL e AMANDA ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido e o Senhor falou:- Vocês derrubaram, vocês juntarão! Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos.
E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos, trabalham incessantemente para que os casais originais se encontrem.
O trabalho é muito difícil, tanto é, que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo. Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram, e por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder.
Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora."Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano! Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês. Não se desesperem mas também, não se isolem.
Tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois a medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil.
Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro."
Autor desconhecido
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